Trabalho colaborativo docente e educação plurilingüe : que subversões a uma gramática da escola?

By: Silva, Luciana Mesquita | Pinho, Ana Sofia | Andrade, Ana IsabelMaterial type: ArticleArticlePublication details: Madrid, España Description: 201-222Subject(s): TRABAJO COLABORATIVO | DIVERSIDAD LINGÜÍSTICA | POLITICA LINGÜISTICA | SISTEMA EDUCATIVOOnline resources: Click here to access online Abstract: Assumindo-se que uma educação em línguas guiada pelos princípios do plurilinguismo se rege sob um signo de diluição de fronteiras linguísticas e disciplinares, torna-se necessário um maior diálogo entre as línguas do currículo escolar e a um trabalho mais coordenado entre os professores. Essas demandas carecem, contudo, de serem analisadas em função de um conjunto de regras e estruturas sedimentadas que caracterizam a escola e que oferecem resistências a iniciativas de mudança educativa. Considerando esse enquadramento, este estudo assume como ponto de partida as seguintes questões: a) que conceções de colaboração docente surgem associadas às dinâmicas de trabalho que têm lugar em departamentos de línguas nas escolas? E, dentro desse quadro, b) que dinâmicas de interação didática entre as línguas podem ser consideradas transformadoras?
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Assumindo-se que uma educação em línguas guiada pelos princípios do plurilinguismo se rege sob um signo de diluição de fronteiras linguísticas e disciplinares, torna-se necessário um maior diálogo entre as línguas do currículo escolar e a um trabalho mais coordenado entre os professores. Essas demandas carecem, contudo, de serem analisadas em função de um conjunto de regras e estruturas sedimentadas que caracterizam a escola e que oferecem resistências a iniciativas de mudança educativa. Considerando esse enquadramento, este estudo assume como ponto de partida as seguintes questões: a) que conceções de colaboração docente surgem associadas às dinâmicas de trabalho que têm lugar em departamentos de línguas nas escolas? E, dentro desse quadro, b) que dinâmicas de interação didática entre as línguas podem ser consideradas transformadoras?

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